Editora: Relógio D´Água Editores
Resumo: era uma vez um menino que vivia numa casa no campo perto de um rio. À volta da casa havia um pomar que era de onde a família do menino retirava as frutas, para se alimentar. O menino adorava o rio, era onde passava a meio parte dos dias de Verão. Um dia aparece-lhe um peixe, mas não era um peixe qualquer. Aquele peixe falava, pois esteve numa casa de humanos durante muito tempo. O menino e o peixe tornaram-se grandes amigos.
Houve um ano em que não choveu. As árvores não deram fruto. Os países do menino nadavam aflitos, pois não tinham frutos para dar aos filhos, até que a mãe teve a ideia de pescar o enorme peixe que tinha visto no rio. O menino não quis e avisou o peixe para fugir. O peixe fugiu, mas passadas duas semanas voltou com vários enlatados, que chegavam para alimentar a família durante uns dois meses. Como tinham o que comer já não teriam de pescar o peixe que ficou, novamente, a viver no lago. O menino contou tudo á família. Só não contou que o peixe falava. Depois do almoço o pai fez uma tabuleta que dizia: “ proibido pescar neste local”. No dia seguinte o menino também fez uma tabuleta que dizia: “ Este rio tem um segredo e esse segredo é só meu”. E o segredo era que o peixe falava.
Opinião: eu adorei este livro, pois a cada página vem uma novidade. É um livro que recomenda-se aos mais novos, mas também aos mais velhos porque é uma história que fala da entreajuda entre as pessoas e os animais. É um livro engraçado, divertido e que nunca se cansa de ler.
Leonor Serôdio 7º E
Autora: Margarida Fonseca Santos
Editora:
Resumo: este livro fala sobre a vida de Sócrates, um filósofo do século V a.C.. Através de um professora que escreve uma peça de teatro sobre a vida de Sócrates, o autor descreve a vida deste filósofo e o que este defendia . Passo a contar um pouco sobre a vida de Sócrates e o que este defendia: Sócrates nasceu em Atenas, no ano 470 a.C. Sócrates estabeleceu os princípios da sua filosofia no diálogo. Este acreditava que só através da palavra conseguiria alcançar o verdadeiro conhecimento do ser humano. Por este motivo, não deixou testemunhos escritos e aquilo que dele conhecemos, foi-nos deixada pelos seus discípulos. A defesa de ideias inovadoras fez cm que se tornasse muito procurado pelos jovens e foi, por isso mesmo, condenado à morte. Este filósofo através de perguntas conseguia fazer com que as pessoas mudassem a sua opinião em relação a certos assuntos e, assim, começassem a acreditar no que estava certo. A frase “Só sei que nada sei”, foi este filósofo que a disse depois de um dos seus discípulos ter-se dirigido ao Oráculo de Delfos e lhe ter perguntado se existia alguém mais sábio que Sócrates. O Oráculo respondeu que não. Sócrates sabendo do que se havia sucedido, decidiu procurar pessoas que ele achava que fossem mais sábias que ele. Estas achavam que sabiam muito, mas rapidamente entravam em contradição e mostravam saber muito pouco. Sócrates ficou com a certeza de que, pelo menos, sabia algo mais do que eles: sabia que nada sabia.
Opinião: gostei do livro, pois faz-nos perceber que às vezes estamos enganados e pensamos que não, mas depois vendo de outra maneira as coisas, apercebemo-nos que afinal estamos errados. Recomendo a leitura, porque para além de ser enriquecedora, é interessante e sempre ficamos a conhecer mais sobre a vida e as obras de algumas figuras da História da Humanidade.
Pedro Madeira 8º G
Título: História da terra e do Mar - O Silêncio
Autora: Sophia de Mello Breyner Andresen
Editora: Figueirinhas
Resumo: a personagem principal, Joana, estava tranquilamente a fazer as suas tarefas caseiras. Quanto as termina, sente a ordem e a limpeza da sua casa reflectida na sua própria alma fazendo-a sentir uma felicidade tão enorme quanto o silêncio que se apoderava da casa aos poucos (e de certa forma, também da alma de joana). Era um silêncio acolhedor e puro, que transmitia calma e felicidade. Percorre então a sua casa submersa naquele imenso silencio e observa as sombras, fita os objectos, sente os cheiros e absorve as energias positivas da casa unindo-as á sua alma, tornando-se ela, a casa e o silêncio, num só. No entanto, esta tranquilidade é quebrada por um grito forte vindo da rua. Esse grito tinha um poder inimaginável e destruiu toda a limpeza, beleza, positividade e silencio que antes existia na casa e em Joana. O grito vinha das ruas e quem gritava era uma senhora que gritava contra uma parede como se quisesse com eles obter uma resposta ou castigar alguém, ela gritava com cada vez mais força e gritava cada vez mais. Estes gritos sujaram a alma de Joana, o que outrora era belo agora era feio, confuso e disforme. Os gitos apenas pararam quando um homem, que tinha assistido a tudo e que encontrava acalma-la (anteriormente, sem êxito), pede-lhe para abandonarem o local e cobre-a com um casaco e esta, cansada e sem força consente e lentamente abandonam a rua restando agora o som soluços da mulher, que chorava. O silêncio antes existente naquela casa sumiu e o ar tornou-se pesado e desconfortável fazendo Joana sentir-se forasteira naquele lugar, agora, desconhecido.
Opinião: inquietante, poderoso, belo- é esses, os três adjectivos que eu escolho para descrever esta história, pois definem-na muito bem.
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